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(re)encontro inevitável
um encontro com a poesia
terça-feira, 24 de março de 2009
LUZES... COPOS
Le buveur, de Paul Cezanne
Deixem-me as luzes adormecidas no eco
as garrafas apanhadas no copo
e... serei eu!
José Manuel Capêlo,
Fala do Homem Sozinho
, Editora Danúbio, 1983
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A paixão de amar
Tempo de regresso
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LUZES... COPOS
Como se não bastasse
Quem correu comigo ao longo do rio e se transformo...
Vieste igual, porque vieste tu
ADORMECER
de então...até agora
os cafés não podem morrer!
há tanta gente... tão pouca gente
O desejado
Há um sonho dentro do teu olhar azul
cresce em-mim a cidade
pelo outro lado da terra
ter herdado tudo, de nada e de ninguém
Como é louca esta velha terra de bravos, virgens
Infinidade, sempre ...
Passo ...
DEIXA QUE DURE O TEMPO
Parapeito
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