sábado, 11 de outubro de 2008
Abandonar as minhas mãos aos teus olhos
Abandonar as minhas mãos aos teus olhos
nesta noite de reflexo real-intenso
é saber que o teu corpo tem vários ecos:
um todo irreal, invulgar, imenso.
José Manuel Capêlo, A Voz dos Temporais, Átrio, 1991
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