sexta-feira, 10 de outubro de 2008
Como se nada soubesses! Como se nada te dissesse
Como se nada soubesses! Como se nada te dissesse
a aragem do vento ou a memória dos temporais!
Recorda-te do astro grande na noite de ouro
nos filhos que levaste, cegos, ao altar dos sábios
e que deixaste esquecidos nas casas de almas gentis.
José Manuel Capêlo, A Voz dos Temporais, Átrio, 1991
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